quinta-feira, 6 de outubro de 2011

DERMATOLOGIA / PELE !!


Protetor solar em excesso enfraquece os ossos e pode causar doenças


Mesmo sem casos na família, doenças ou hábitos que potencializam as chances de problemas nos ossos, pessoas que evitam tomar sol podem desenvolver doenças como a osteoporose, por exemplo, por uma deficiência de vitamina D. O excesso de protetor solar evita que os raios solares atinjam o corpo. Recentemente, foi noticiado que um número crescente de pessoas - até um em cada três adultos - sofrem deficiência do componente, devido à falta de exposição ao sol e má alimentação. A falta de vitamina D aumenta o risco de osteoporose e fraturas em 60%.De acordo com um estudo sobre a doença, o número de homens internados em hospitais por causa de fratura no quadril subiu 77% em dez anos. O aumento da expectativa de vida e falta da vitamina D seriam as principais razões. Além dos problemas nos ossos, a ausência do componente, está associada ao aumento de risco de resfriados, gripes, doenças cardíacas, diabetes, esclerose múltipla e câncer.Cerca de 90% da vitamina D é produzia na pele, com ajuda da luz do sol. Os raios ultravioletas transformam o colesterol em vitamina D. A vitamina D é importante para uma vida saudável, crescimento, força dos ossos funções musculares e sistema imunológico.
IMPORTANTE
• Procure o seu médico para diagnosticar doenças, indicar tratamentos e receitar remédios. 
• As informações disponíveis acima possuem apenas caráter educativo.

Enxaqueca/Cefaléia/Dor de cabeça
Fatores desencadeantes de enxaqueca

A enxaqueca é uma doença neurológica crônica que apresenta diversos desencadeantes como fatores alimentares, hormonais e ambientais. 
Duzentos pacientes com diagnóstico de enxaqueca foram questionados sobre fatores que pudessem desencadear suas crises.


RESULTADOS: 83,5% apresentaram algum fator alimentar, jejum foi o fator mais freqüente, seguido de álcool e chocolate. Dos fatores hormonais, o período pré-menstrual foi o mais freqüente. Atividade física causou enxaquecas em 13%, atividade sexual em 2,5%, estresse em 64% e 81% relataram o sono como fator desencadeante. Em relação aos fatores ambientais, odores foram desencadeantes em 36,5%. 
detecção deve ser pormenorizada para que se reduza a freqüência de crises e melhore a qualidade de vida do paciente.

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